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Língua Universal: conheça uma metodologia inédita para o ensino do inglês

Em um mundo tão globalizado, é fundamental que tanto escolas públicas como privadas invistam em uma metodologia de ensino de inglês eficaz e que realmente proporcione a fluência que as crianças e adolescentes precisam para trilhar um caminho de sucesso no futuro.


Mas como é esse método ideal para aprender a língua universal? Saiba aqui nesse conteúdo da Native English.


Nos últimos 500 anos como a principal língua mundial, o inglês se tornou língua oficial de mais de 20 países sem contar com uma infinidade de países onde é a “segunda língua”.


No seu papel como a “língua-ponte” ou a língua conectando outras línguas, tornou-se o meio de conexão de bilhões de cérebros do mundo todo. Como 80% dessas pessoas foram e são não-nativas, misturada a questões econômicas e culturais, a língua tem sido forçada a se adaptar e otimizou-se, para dessa forma ser mais útil e expressiva. Ou seja, o idioma em si não é mais a mesma língua de 500 anos atrás.


Portanto, se a língua se mudou, a forma de aprendê-la também deve se mudar.

Esqueça aquela fórmula de que o ponto de partida do aprendizado do inglês é o ensino do verb to be, depois o simple present e se segue uma trilha até o nível avançado!


Essa lógica “em série” ficou para trás e agora a lógica deve ser “em paralelo”. Isso significa que o aprendizado deve se dar em todos os tempos, nos mais diversos contextos diariamente. O básico precisa ser as demandas mais sentidas pelo aluno e o avançado aquilo menos visto – não ranqueado, como agora, pela complexidade do nome gramatical. Isso se dá através da PRODUÇÃO de linguagem ATIVA pelo aluno, demandas reais de comunicação (ofertas, sugestões, pedidos e a obtenção de informação) e não o atual foco em repetição da narrativa passiva de fatos (Qual é o seu nome? Como vai? e etc.)


Ou seja, a língua universal só é aprendida realmente quando pelo sequenciamento novo da metodologia Native English, em linha com a própria logica da língua, interligada a outras disciplinas, à resolução de problemas e às situações da vida.


O método da Native English envolve o uso de elementos chaves de outras matérias, como matemática, história, geografia e ciências durante o sequenciamento das aulas de inglês, o que contribui para reforçar a grade curricular do estudante, melhorando o seu desempenho na escola de uma maneira global.


Prof. Dr. Karl Friston (UCL/Wellcome Institute)

“Prof. Steve, isso foi brilhante. Muito grato mesmo por enviar.”

“Fui especialmente tocado pela análise de linguagem da perspectiva computacional de eficiência e compressão".



Metodologia de ensino com embasamento científico e uso da tecnologia


Um outro aspecto importante sobre a metodologia ideal de ensino da língua universal é que ela precisa ter embasamento científico.


O prefácio cedido em 2022 pelo mundialmente renomado neurocientista Karl Friston, à ciência que sustenta a metodologia, atesta para a comprovação científica do método Native English. Do ponto primordial da base da ciência, o cientista cognitivo, filósofo e sociólogo Noam Chomsky, conhecido como o pai da linguística moderna, reconheceu como “interessante” – que para alguém do seu nível intelectual e acadêmico, quer dizer “não tinha pensado nisso”. E atualmente, trabalhamos em conjunto com o grupo associado ao Friston, através do Prof. Friedman da Universidade de Stanford e Davis California.



Prof. Dr. Daniel A Friedman (Stanford/Davis California)

“A seção... a respeito de inglês e estrutura de linguagem não-inglês e o efeito histórico/cognitivo sobre o fazer-sentido e educação é fascinante.”


“Inglês como passar-mensagem, utilizando-se de FEP + implementado pelas entidades de Inferência Ativa, é uma excelente e intrigante direção”.


Os nossos livros didáticos trabalham gatilhos cognitivos, apresentam mix de mídias e setas para direcionar a atenção do aluno, em linha com os padrões de capacidade de atenção ocular em formato ‘Z’ e ‘F’, para maximizar a cognição e minimizar a dissonância.


Prof. Dra. Delia Lloyd (Stanford/Chicago/MIT/Oxford)

“Uma fascinante exploração a respeito de como adquirimos linguagem, e especificamente a língua inglesa.”


“Prof. Steve fornece pontos convincentes em apoio a sua contenção de que estamos ensinando – e portanto, aprendendo – inglês no sequenciamento errado.”


Nossa metodologia é testada e comprovada


Prof. Dr. Claudio Picollo (PUC-SP)

“Acabei de ler o esboço do seu artigo e gostaria de parabenizá-lo pela ideia.”

“O que interessa, penso eu, é a interessante mudança de foco que você propõe a fim de levar o aluno ‘logicamente’ a entender como a língua inglesa funciona de maneira mais abrangente.”


Além disso, um sistema de ensino eficaz é aquele que utiliza ferramentas tecnológicas, como aplicativos. Isso porque a tecnologia está quase que onipresente hoje em dia. A sua inserção no aprendizado de idiomas torna a dinâmica de estudo mais flexível e confere mais autonomia e independência para o estudante. Por meio do aplicativo 2.0, com inteligência artificial e reconhecimento de voz, a Native English traz uma abordagem individualizada, com trilhas de aprendizado personalizadas e monitoramento de resultados.


Além de contribuir para aumentar a motivação do aluno, que fica querendo produzir no app, o uso diário visa concretizar os conceitos do novo sequenciamento da língua entregues de maneira lógica e lúdica em sala de aula.


Prof. Dr. Uzma Khan (Oxford University Press)

“Uau, assunto para refletir! Bom trabalho!”


Prof. Dr. Aniruddha Burmon (North-Eastern Hill University)

“Creio que você colocou o seu ponto com muito sucesso.”

“Favor, vá em frente!”


Quer saber mais sobre a metodologia da Native English e levá-la para a sua instituição de ensino?

Entre em contato conosco e faremos uma apresentação completa sobre essa forma

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