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Inglês: por que os níveis devem ser revistos?


Os cursos de inglês seguem uma trilha de ensino similar para fazer com que o aluno evolua do nível básico para o nível avançado e as instituições perseguem um certo padrão de conteúdos para os níveis básico, intermediário e avançado. Mas, será que eles conseguem ser efetivos e proporcionar a fluência que o estudante precisa? Ou essa fórmula estaria ultrapassada? Por que os níveis deveriam ser revistos? Descubra as respostas aqui neste conteúdo da Native English.

Desde muito tempo, os cursos de inglês seguem uma fórmula pronta para o ensino de inglês nas escolas. Geralmente, os conteúdos voltados para iniciantes se baseiam em volta do tempo presente com foco inicial no verbo “to be”, com progressão dos tempos ‘simples’ para os do ‘continuo’ – quando, na verdade, o termo simples não sinaliza algo fácil ou básico, mas tempos simples em comparação aos tempos compostos. Ou seja, o sequenciamento do curso é baseado em nomenclatura de tempos verbais e a numerosidade das suas partes ou componentes, definidos e nunca mais revisitados há 500 anos, e não em um sequenciamento que verdadeiramente serve às demandas iniciais – o básico – do aluno.


Os cursos de inglês da atualidade erram não somente no quesito sequenciamento, mas também em termos de foco, pois é comum observar o treino em volta de linguagem que versa sobre a narração de fatos (What’s your name? How old are you? etc.), que é passiva em termos de interação, ao invés da produção de interação ou comunicação em linha com as demandas reais e ativas do momento (Would you like my help? Can you show me where to go? etc.).



Por último, deve vir o nível de inglês avançado, que precisa apresentar facetas de linguagem não pelo aparente nível avançado da sua nomenclatura, mas sim por serem construções menos vistas no dia-dia, deixando o que se encontra a toda hora, justamente para a fase inicial ou básica.



Entretanto, é normal nos outros cursos que vejamos alunos que são tidos como avançados e não conseguem ver filmes sem legenda, entender músicas em inglês e se comunicar em inglês. Daí surge o questionamento: o que deu errado?



A chave está na metodologia de aprendizado do idioma que foi utilizada. Um dos pontos essenciais é que o aluno precisa se habilitar a produzir linguagem ao invés de meramente repeti-la. Para conquistar esse feito, é preciso depender de metodologia com sequenciamento adequado e otimizado para o próprio cérebro humano, pois como a célebre neurocientista brasileira Suzana Herculano-Houzel apontou, a inteligência não reside na quantidade e sim na qualidade das conexões sinápticas.



Dentro desse contexto, para que um curso de inglês seja eficiente, ele precisa apresentar uma metodologia que esteja totalmente em sintonia com as demandas reais do mundo em que vivemos mas também com material didático que efetivamente passa pelo filtro ou ‘sensory gating’ do cérebro, que despeja cerca de 80% de tudo que é percebido constantemente pelos sentidos.



Afinal, se seu material didático não interessar o cérebro o suficiente, será descartado.

Portanto, o foco visa tornar os alunos capazes de produzir linguagem própria e se expressar espontaneamente com fluência nas mais variadas situações, e não depender puro e simplesmente da memorização de falas prontas – como praticada na maioria dos cursos.



Por isso, esqueça esses métodos antigos e essa história de inglês avançado, básico e intermediário! A metodologia da Native English é totalmente nova e considera que o aprendizado deve se dar em todos os tempos, nos mais diversos contextos diariamente. Isso significa que o aprendizado da língua se dá realmente quando está interligado a outras disciplinas, à resolução de problemas e a situações da vida.



Com o método da Native English, os estudantes são estimulados a pensar de forma estratégica e colocados diante de acontecimentos que podem acontecer a qualquer momento na vida profissional e pessoal. Além disso, a nossa metodologia apresenta embasamento científico. Ela foi desenvolvida para não somente melhorar substancialmente a maneira pela qual o aluno aprende a língua, mas também para otimizar a sua cognição, com benefícios sentidos em termos de comportamento, foco e capacidade discernente nas demais matérias da grade.



A ciência em que a metodologia se baseia já foi elogiada por um dos mais celebrados cientistas/neurocientistas da atualidade – Prof. Dr. Karl Friston – e é fruto de colaboração continuada com um dos maiores nomes da atualidade em matéria de biologia evolutiva/cognitiva e comunidades eussociais (formigas) – Prof. Dr. D. A. Friedman (Stanford/Davis-California). Até o cientista cognitivo, filósofo e sociólogo Noam Chomsky, conhecido como o pai da linguística moderna, comentou que é “interessante” e “contente que pessoas estão começando a aderir” aos nossos argumentos.



O nosso curso também contempla a utilização de livros didáticos que trabalham gatilhos cognitivos, apresentam mix de mídias e setas para direcionar a atenção do aluno. E claro que não poderiam faltar ferramentas tecnológicas para atrair os estudantes. Por meio de App 2.0, o aluno conta com inteligência artificial e reconhecimento de voz, em ambiente monitorado, com acesso ao que há de mais moderno no momento: ChatGPT.

Assim, nossos alunos podem treinar a compreensão e listening, 24/7 que torna o aprendizado, além de super eficaz, muito mais divertido e moderno.



Outro aspecto central da metodologia usada pela Native English é o envolvimento de elementos chaves de outras matérias, como matemática, história, geografia e ciências durante o sequenciamento das aulas de inglês. Dessa forma, o desempenho escolar do aluno é aprimorado de maneira global, com livros didáticos produzidos e personalizados para cada escola e/ou grupo de escolas.



Ficou curioso sobre o método da Native English e quer saber como a sua instituição de ensino pode começar a aplicá-lo? Entre já em contato conosco. Nossos representantes fazem uma super apresentação para a sua equipe e tiram todas as dúvidas!

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